terça-feira, 15 de outubro de 2013

Destino sádico o meu.
Me entreguei de mãos beijadas,
A coisas que contra lutava.
Traí a mim mesma e meus ideais,
Me abandonei e percebi tarde demais.
Agora imito a quem tanto odiei.
Me humilho como nunca pensei.
Escrava para sempre serei.


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Só, tão somente só. 
Só, para todo sempre só. 
Só, vivendo minha triste existência. 
Só, lembrando minhas tristes desventuras. 
Só, lamentando um amor infeliz. 
Só, sofrendo e chorando. 
Só, e apenas só.


terça-feira, 14 de maio de 2013

As vezes acho que sim, e as vezes acho que não! 
Realmente eu não sei em quem ou o que acreditar! 
Não mais há como confiar!


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Meu tempo acabou

A vida é tão curta. 
Passa em um piscar de olhos. 
Passa mais rápido ainda, 
Para que sempre faz as escolhas erradas 

Uma vida de tristeza e sofrimento 
É destinada a quem insiste em errar. 
Uma vida sem sofrimento, 
Estive a esperar. 

Eu a senhorita perfeita, 
Sempre enchi os olhos de todos, 
Com inteligência, prudência e perfeição. 
“a garota perfeita”. 

Uma perfeita garota infeliz. 
Uma frágil garotinha triste, solitária e aprisionada. 
Mascarava meus desejos para o agrado de todos. 

Escolhendo satisfazer a todos, 
Escolhendo ser perfeita para todos, 
Escolhendo sofre e esconder de todos. 

Agora estou assim, sem graça. 
Agora estou assim, amarga. 
Agora estou assim, sem nada. 

Desejava ser feliz por um momento apenas. 
Mas amor em mim nunca chegou. 
Tempo pra mim nunca sobrou. 
A felicidade nunca me encontrou. 

Minha vida passou. 
Meu desejo findou. 
Meu tempo acabou.

domingo, 21 de abril de 2013

Concilie em mim o entendimento e a aceitação, pois nem tudo que eu entendo eu aceito. E nem tudo que eu aceito eu entendo.


sábado, 20 de abril de 2013

Não mais quero estar em teus braços. 
Não mais quero tocar seus lábios. 
Não mais quero ficar a teu lado. 
Não mais quero ser seu amado.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Encho o caderno, 
Com sentimentos guardados, 
Em meu coração. 
Pois os “normais”, 
Nunca entenderão.


quinta-feira, 18 de abril de 2013

A vida que se vai

Os laços que enforcam,
Os olhos que são cegos,
O liquido que mata,
A dor que dilacera. 
E a vida que se vai! 

O cuidado que não cuida,
A educação que não educa, 
A sede que não é saciada, 
A cura que não é curada, 
E a vida que se vai! 

A compreensão que não compreende, 
A esperança que foi perdida, 
A salvação que não salva, 
A fala que foi calada, 
E a vida que se vai! 

A promessa não cumprida, 
A verdade negada, 
A honestidade desonesta, 
O pedido negado, 
E a vida que se vai!
Passa as horas, passa os dias, passa o tempo, passa a vida e a tristeza em mim continua cativa.


domingo, 14 de abril de 2013

Meu Monstrinho Bizarro



Já nasceu com uma horrível maldição: estar morta em vida! 

Desde sua concepção ate seu nascimento tentaram ceifar-lhe a vida. Todas as tentativas de exterminá-la foram inúteis, pois ela resistiu firme e forte. 
Ainda nem nascera, mas já carregava uma carga indesejada, uma culpa que não era sua. 
Logo que nasceu, foi obrigada a cumprir seu destino, sua sentença cruel. Foi jogada em um quarto escuro, sozinha sem afeto, conhecendo apenas as trevas e a solidão. Privada do mundo como uma fera perigosa. 
Passou boa parte da vida nesse quarto, acorrentada e em condições desumanas de vida, mas ainda assim ela resistiu. 
O lixo tinha melhor tratamento que ela, e era apenas uma criança indefesa. 
Mas a criança cresceu e junto com ela cresceram sentimentos que eram horríveis, monstruosos querendo se libertar. 
Ate que ela finalmente aceitou que era uma coisa abominável, um monstrinho bizarro. 
Um dia ela ouviu um barulho e viu uma luz, eram as portas de sua prisão abrindo-se. 
Mesmo assustada ela resolveu seguir a luz, e viu varias pessoas ao seu redor olhando-a como um animal. Ela não entendia o que estava acontecendo, vários pensamentos começaram a fervilhar em sua mente e numa atitude irracional, atacou-as ferozmente. 
Ao termino da carnificina, ela banhou-se no mar de sangue e vísceras que fizera. Nesse momento ela foi invadida por um sentimento que a fez sorrir. 
Deliciou-se em meio a tudo aquilo, depois vazia de sentimentos ela voltou para o quarto escuro onde fichou os olhos abraçou as trevas e dormiu para sempre.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Chora menina burra, 
Chora mais uma vez. 
Chora bastante. 
Mas vê se quando o pranto acabar, 
Aprendes a não confiar, 
A não acreditar, 
A não amar, 
O primeiro que encontrar.





segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Eu entendo que as pessoas tenham pontos de vista opostos ao meu. Porem não aceito tal constatação. Mas sei conviver com as singularidades de cada qual, salientando que não esqueço tal questão. Porém evito mencionar o assunto.



sábado, 16 de fevereiro de 2013

Adeus Amor Meu...


Em meio a minhas lagrimas, 
E ele não consegue perceber, 
O tanto que me faz chorar, 
O quanto me faz sofre. 

Não o quero perder, 
Mas não há mais o que fazer, 
Devo deixá-lo ir, 
E sozinha meu caminho seguir. 

Um amor sem frutos tive eu, 
Sou agora Julieta sem Romeu, 
Todo amor em minha vida morreu, 
Diante do desprezo seu. 

Oh destino cruel que me forneceu, 
Perdi o que pensei ser meu, 
Morrei pelo desamor seu, 
Adeus amor meu.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Quando por te me apaixonei, 
Me fizeste enlouquecer. 
Mas agora que é finito, 
O amor que nutria por você, 
Finalmente percebo que, 
Tudo me fizeste perder.


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Oh morte, leve-me para a escuridão. 
Tire-me desta vida de tristeza e solidão. 
Livre-me desta grande ilusão. 
Leve-me para a escuridão.



Estou morta em vida. Talvez eu nunca tenha existido. Talvez eu nunca existirei.


Anda triste minh’alma.
Pois pessoas a quem tenho grande apreço, 
Tem um jeito todo especial de me magoar, 
E depois perguntar se algo de errado há!




sábado, 9 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Se você quer ser uma pessoa má, todos têm que concordar com isso! Pois se não for assim você não será mau o suficiente.


Estou tão cansada que um sopro de morte seria bem vindo neste momento.


Aqui a tristeza se tornou cativa, e não mais quis se libertar!